Capítulo 1 - Subindo a cordilheira

mcfer escreveu:

Ervan fica em alerta, enquanto puxa suas adagas da bainha.

- Você viu aquilo? - ele pergunta para Atan.

Atan consente com a cabeça e diz:

- Mestre anão, feche a porta! Tem alguma coisa aqui dentro! Sr. Bee, se você sabe de alguma coisa é melhor falar agora! Eu e Ervan vimos um movimento atrás da escrivaninha... - dizendo isso Atan faz um sinal pedindo para que Ervan se aproxime da escrivaninha.


[OFF]Lana não deveria ter visto também?[/OFF]

Straus sente o perigo na voz dos elfos e empunha seu machado...
- Cada vez as coisas ficam mais estranhas... (reclama)

Ervan olha atrás da esçrivaninha sem muito interesse. O que quer que a tenha movimentado, certamente não estaria mais ali.

[off]Onde estão os Mogwai agora?/[off]

[ Sim, Lanna percebeu, mas vocês são os jogadores não é? Os Mogwai estão perto de Pedim, estavam brincando de uma variação idiota de jo-Kem-Po completamente alheios ao que estava acontecendo.]

Assustado com a reação inesperada de Atan, o Sr Bee se defende:

- Como assim, o que eu posso estar escondendo, fui muito hospitaleiro com vocês, tomou muito sol na cabeça elfo?

Ervan, ao se aproximar da escrivaninha, percebe que seu pensamento era verdadeiro, porém quem quer que seja que passou ali deixou um pedaço de suas vestes. Um pequeno pedaço de um pano púrpura ficou preso sob o pé da escrivaninha. Parece ser um tecido fino.

- Straus se acalma e observa o pano nas mãos de Ervan... reconheço esse pano? Já o vi em algum lugar?

[Não Straus, apesar de parecer um pano recorrente a roupa de algum nobre, tipo uma capa, por exemplo.]

Ervan analisa o pano e o entrega a Pedim.

- Já que você é comerciante, talvez possa dizer a origem disso.

Straus gosta da idéia de Ervan e espera ansiosamente a resposta de Pedim...

[Role 3d6 na outra página Daniel, dificuldade 16: boa ideia pessoal]

Pedim, busca seus conhecimentos e recordações de todos os tecidos que já vendeu e comprou, até recordar que não era um vendedor de tecido, e sim de utilidades do lar e ferragens, assim não é capaz de obter muitas informações sobre o pano.

Voltando-se para os demais com uma cara de quem não sabe nada muito além dos outros, Pedim diz:

"Hmm, bem, esse é um tecido. Ao que me parece é púrpura, ou quem sabe roxo?"

A única conclusão que todos tiram é que esse tecido não é de familiaridade de ninguém, logo deve ser de alguém de fora de Hoffnung.

Construindo a cena:
Straus olha com aquela cara de DBZ quando alguém fala uma besteira muito grande e cai para trás...
- Hum... Que conclusão de merda!!! Blz. Temos um forasteiro que se mexe mais rápido e silencioso que o vento. Sr Bee que parece esconder alguma coisa de nós... Sr Bee, desembucha... fala logo o que vem escondendo de nós. Lembre-se que deve a nós a sua própria vida, já que lhe salvamos daquelas abelhas gigantes.

- Na verdade podemos extrair mais informações desse pano. Provavelmente, analisando o pano e seu acabamento, é possível saber (mais ou menos) que parte da veste que foi cortada. Do mesmo modo, a altura que o pano foi deixado (no móvel) indica se a altura do ser é mediana ou muito baixa... lembrando que para correr tão rapidamente o corpo deve ficar inclinado em 45º e para não fazer barulho, imagina-se que a criatura seja bem leve...
(Aislan, analisando tudo isso... será que dá pra saber alguma coisa a mais?)

[ Respondendo ao questionamento do Luiz: o pedaço rasgado do pano parece ser a extremidade de alguma veste que ficou presa no pé da escrivaniha, parece ser uma capa, é púrpura em uma face e preta na outra, como o pedaço que ficou preso foi a extremidade, não é possível determinar a altura do ser por este critério.]

[lembrando que esse pano ficou preso em uma ESCRIVANINHA que em cima há a roupa do Sr Bee, e como toda boa escrivaninha ela tem GAVETAS...]

[Porra, tá, já que ninguém se manifestou...]

Após tentar verificar a origem do pedaço de tecido, Pedim verifica a escrivaninha, olha-a por fora e depois abre a GAVETA!

[OFF]Devido a descrição do que aconteceu, a única coisa que pensei fosse que quem/ o que estivesse alí ainda estaria dentro da sala, portanto, nós o pegaríamos. Mas assim sendo...[/OFF]

Atan se põe a revistar a sala também enquanto parece relaxar, porém logo franze a testa e indaga:

- Bem sr. Bee, parece que seu mel tem atraído curiosos. Receio também que nossa aproximação tenha levado a isto também. De qualquer jeito, coisas estranhas vem acontecendo. Não estamos aqui para caso. Estamos indo atrás de meu pai e com tudo isso acontecendo, já estou meio perdido... - Atan relata cabisbaixo.

[OFF]Essa aventura começou a tanto tempo que seria ideal um resumo disso tudo. Qualquer hora pego e posto aqui para vocês.[/OFF]

[resumão amanhã ok?]

Enquanto alguns dos aventureiros bisbilhotam as coisas de Louis Bee, Strauss tira sua atenção comentando sobre o projeto das Vespas Gigantes, uma idéia maluca de Bee.
- Mas sr. Bee, como está o seu projeto de fabricação de mel de vespa gigante?
Strauss lembra também que o mel produzido por Bee é muito nutritivo e vale por mais de uma refeição diária... "é bom manter o bom relacionamento com esse produtor de mel"...